terça-feira, 12 de junho de 2018

Yamaha RD 135 e RD 135 Z - Motos Usadas Raridades

Yamaha RD 135 e RD 135 Z – Motos Usadas Raridades

Motos Usadas Yamaha RD 135ZEm 1988 a Yamaha Motor do Brasil efetua uma leve reformulação nos modelos de baixa cilindrada. A cilindrada da Yamaha RD 135 Z aumenta para 135 centímetros cúbicos, devido ao aumento do diâmetro do pistão (diâmetro do pistão aumentou de 56 para 58mm), mantendo o mesmo curso (50mm). Consequentemente a potência aumentou levemente bem como o torque.
Não houve reformulações estéticas além do grafismo, mas reformulações mecânicas: além do aumento da cilindrada, a Yamaha RD 135Z recebeu novo escapamento e nova regulagem de carburador. Estas alterações garantiram a RD 135 potência de 16cv e a RD 135Z potência de 18cv.
O desempenho da Yamaha RD 135 e RD 135 Z se tornou ainda melhor com estas alterações mecânicas, mas os problemas continuaram: alto consumo de combustível (em média 24 km/l, demasiado alto para uma motocicleta de baixa cilindrada) e alto índice de poluentes e ruídos.


Características técnicas do motor

  • Motor: Monicilíndrico, 2 tempos, refrigerado à ar, possui Torque Induction com Y.E.I.S.
  • Cilindro: em alumínio com camisa de aço inclinado para frente.
  • Cilindrada: total de 132cc3, pistão de 58mm de diâmetro com 50mm de curso.
  • Taxa de compressão: 6,82 : 1 na RD 135 e 7,16 : 1 na RD 135Z.
  • Carburador: MikuniVM 24SS de 24mm na RD 135 e MikuniVM 26SS de 26mm na RD 135Z.
  • Ignição: Sistema de ignição eletrônica, utiliza C.D.I. Fonte de carga da bateria provém do magneto. Sistema de partida primária do motor à pedal.
  • Lubrificação: Injeção direta de óleo 2 tempos no carburador por meio de bomba autolube. Capacidade de óleo do cárter de 0,64 litros. Capacidade do reservatório do óleo 2 tempos de 0,86 litros com indicador de baixo nível no painél.
  • Filtro de ar: Espuma de poliuretano úmido com óleo 2 tempos.
  • Sistema de redução primária: Por engrenagem.
  • Relação de redução primária: 19/74 (3,894).
  • Sistema de redução secundária: Por corrente.
  • Relação de redução secundária: 39/16 (2,437).
  • Embreagem: Banhada a óleo.
  • Tipo de caixa de marchas: Engrenamento constante, 5 marchas à frente.
  • Sistema de operação: Operação com pedal do lado esquerdo.

Motos Harley Davidson Iron 883 2018

Motos Harley Davidson Iron 883 2018



Visualmente a Iron 883 sempre encantou. É um um motor enorme com uma moto pequena em volta. O tamanho enxuto, o entre-eixos igualmente curto, as rodas de liga leve, o tanque fino e proporcionalmente alto e o guidom estreito lhe dão, harmoniosamente, um visual “bandidão”. Que, agora, ficou mais legal: ganhou sofisticação com um grafismo mais caprichado no tanque, escapes mais robustos e detalhes prateados nas rodas pretas.


Garupa não tem vez na Harley Iron 883

O modelo era e continua sendo “egoísta”: não vem com banco nem pedaleiras para garupa, peças que devem ser compradas à parte.
Mas os grandes baratos dessa “nova” Iron são mesmo as mudanças que melhoraram a vida do piloto. O grande problema sempre foi a dureza da suspensão traseira e do banco, que tornavam sofrível a pilotagem depois de algum tempo. Ambos mudaram, e parece que estamos em outra moto.
Na cidade, nem fez tanta diferença. A Iron sempre foi, fundamentalmente, uma moto para tiros curtos. Então, a sensação de se estar pilotando um paralelepípedo nem incomodava tanto. Mas claro que, agora, dá para usá-la todo dia sem, secretamente, ficar sonhando com uma Dyna ou Softail.
Basta uma volta curta para se surpreender. O novo banco é bem mais macio e anatômico que o anterior, e os dois amortecedores traseiros agora absorvem as irregularidades do asfalto sem repassá-las integralmente para a coluna do condutor.
São novidades muito boas quando somadas às outras virtudes da moto, já presentes nas antecessoras — a ótima agilidade e a capacidade de se comportar no trânsito como uma moto menor, mostrando coerência com sua proposta. Na cidade, a Iron é pura diversão: passa em qualquer corredor, não esbarra nos retrovisores alheios (mas os da moto são bons e permitem ver além dos cotovelos), há torque abundante em todas as rotações (nada de ficar trocando de marcha o tempo todo) e, claro, tem a “onda” de se estar numa H-D.
Mas algumas deficiências permaneceram. O guidom estreitinho exige força do piloto em baixa velocidades e a posição das pedaleiras, dos comandos de freio e do pedal de marcha ainda é muito recuada — o que só se resolve instalando “comandos avançados” (acessório de mais de R$ 1.500).
Hora de pegar a estrada. Improviso a segurança dos alforges (outra deficiência: não há pontos de amarração de bagagem), preparo as costas para sofrer e parto rumo a Sampa. A primeira parada é em Itatiaia, depois de cerca de 180km. Surpresa: até ali, nenhuma dor.
O segundo trecho é mais curto, de pouco mais de 90km, até Aparecida. Abastecemos, registramos a saudável média de 22,5km/l e… a coluna permanece intacta. As pernas, nem tanto. A posição ruim das pedaleiras começa a fazer efeito e os joelhos anseiam por uma posição mais esticada. Mas, no geral, a experiência é bem positiva.
O novo banco segura bem o corpo no devido lugar, impedindo escorregadas para a frente ou para trás. E a nova suspensão traseira continua a cumprir sua função plenamente — pelo menos sobre asfalto decente. Seguimos, as horas passam e as preocupações vão ficando para trás junto com os quilômetros percorridos. A Iron transcende seu perfil original e proporciona uma viagem muito prazerosa
O motor responde bem a todo momento, permite uma velocidade de cruzeiro de 110km/h sem tremedeiras e nem briga com o vento. Só sentimos falta de um ronco mais másculo. Mas, infelizmente, nos dias atuais, todas as motos vêm de fábrica com barulho de máquina de lavar (txx-txx-txx…).
O acelerador é leve e os freios, agora com ABS, param a moto sem dar sustos. O painel se resume a um único mostrador, com velocímetro e luzes-espia, que continuam diminutas e difíceis de se enxergar sob luz forte.
Mais duas horas de prazer e finalmente chegamos ao destino. Foram 490km. Dores, mau jeito ou cansaço excessivo? Nenhuma em especial. A Iron surpreendeu e, mais do que nunca, se tornou um modelo interessante. O pecado capital mora no bolso: o preço de R$ 42.900 ficou alto para umamoto que, embora charmosa, é relativamente simples. Antes do aumento expressivo causado pela alta do dólar, custava R$ 35 mil — aí, sim, um valor muito atraente. Coisas do “custo Brasil”.
Harley-Davidson Iron 883
Preço: R$ 42.900
Origem: EUA/Brasil
Motor: V2, 8v, 883cm³, refrigerado a ar e óleo e injetado. Potência estimada de 54cv (a 5.750rpm) e torque de 6,7kgfm (a 3.750rpm)
Transmissão: câmbio sequencial de seis marchas. Secundária por correia
Suspensões: garfos na frente e bichoque atrás
Freios: a disco, com ABS
Pneus: dianteiro 100/90 R19 e traseiro 150/80 R16
Dimensões: comprimento de 2,18m, entre-eixos de 1,51m, 65cm de altura do assento e 14cm de distância do solo
Consumo: 22,5km/l na estrada
Peso: 256 quilos (ordem de marcha)relativamente simples. Antes do aumento expressivo causado pela alta do dólar, custava R$ 35 mil — aí, sim, um valor muito atraente. Coisas do “custo Brasil”.

Harley-Davidson Iron 883
Preço: R$ 42.900
Origem: EUA/Brasil
Motor: V2, 8v, 883cm³, refrigerado a ar e óleo e injetado. Potência estimada de 54cv (a 5.750rpm) e torque de 6,7kgfm (a 3.750rpm)
Transmissão: câmbio sequencial de seis marchas. Secundária por correia
Suspensões: garfos na frente e bichoque atrás
Freios: a disco, com ABS
Pneus: dianteiro 100/90 R19 e traseiro 150/80 R16
Dimensões: comprimento de 2,18m, entre-eixos de 1,51m, 65cm de altura do assento e 14cm de distância do solo
Consumo: 22,5km/l na estrada
Peso: 256 quilos (ordem de marcha)

segunda-feira, 11 de junho de 2018

Honda GL 1800 Gold Wing - Motos Usadas

Honda GL 1800 Gold Wing - Motos Usadas



HONDA GL 1800 GOLD WING
  • Tipo: OHC, 6 cilindros, 4 tempos, arrefecido a líquido
  • Cilindrada: 1832 cc
  • Potência máxima: 118 cv a 5.500 rpm
  • Torque máximo: 17 kgf.m a 4.000 rpm
  • Transmissão: 5 velocidades
  • Sistema de partida: Elétrico
  • Diâmetro x Curso: 74,0 x 71,0 mm
  • Relação de Compressão: 9,8:1
  • Sistema Alimentação: Injeção Eletrônica PGM-FI
  • Combustível: Gasolina
SISTEMA ELÉTRICO
  • Ignição: Eletrônica
  • Bateria: 12V / 20 Ah
  • Farol: 55/55 W X 2
CAPACIDADE E DIMENSÕES
  • Tanque de combustível/Reserva: 25,5 litros
  • Óleo do motor: 4,6 litros (3,6 litros para troca)
  • Comprimento x Largura x Altura: 2629 x 945 x 1455 mm
  • Distância entre eixos: 1690 mm
  • Distância mínima do solo: 125 mm
  • Altura do assento: 740 mm
  • Peso seco: 387kg

quinta-feira, 7 de junho de 2018

Kawasaki Ninja ZX-10RR Modelo 2018

Kawasaki Ninja ZX-10RR Modelo 2018

Juntando-se à já formidável Moto Kawasaki Ninja ZX-10R, apresentamos uma nova variação que ajudará os pilotos a chegarem ainda mais perto do potencial oferecido pela máquina campeã do World Superbike da Kawasaki.



Projetada para ganhar corridas, a nova Moto Kawasaki Ninja ZX-10RR remove todos os equipamentos desnecessários para fazer voltas rápidas. No entanto, está máquina tem seu lugar no uso urbano.

Nas mãos capazes dos pilotos de teste da Kawasaki, a Kawasaki Ninja ZX-10RR é aproximadamente de 1 a 2 segundos mais rápida que o modelo padrão ABS no circuito de desenvolvimento da Kawasaki, o circuito Autopolis.

Características Kawasaki Ninja ZX-10RR


Motos Usadas

MOTOR NOVA HONDA BIZ 110 I

  • Tipo: OHC, Monocilíndrico 4 tempos, arrefecido a ar
  • Cilindrada: 109,1 cc
  • Potência máxima: 8,33 cv a 7.250 rpm
  • Torque máximo: 0,89 kgf.m a 5.500 rpm
  • Transmissão: 4 velocidades
  • Sistema de partida: Elétrico
  • Diâmetro x Curso: 50,0 x 55,6 mm
  • Relação de Compressão: 9,3:1
  • Sistema Alimentação: Injeção Eletrônica PGM-FI
  • Combustível: Gasolina

Motos Usadas


terça-feira, 15 de maio de 2018

Motos mais econômicas do Brasil

Confira as 5 Motos mais econômicas do Brasil

Para quem precisa de agilidade, praticidade e custo baixo no transporte urbano, escolher uma das motos mais econômicas do Brasil pode ser uma ótima solução. Essas Motos Usadas possuem custo baixo, e uma autonomia muito boa com combustível – podendo chegar a até quatro vezes mais km/l.
As motos usadas mais econômicas do Brasil também costumam ser mais compactas, facilitando a circulação urbana, com forte trânsito e congestionamentos. É importante ter em mente, no entanto, que escolher uma moto econômica geralmente significa abrir mão de uma grande potência e de grandes confortos para pilotar.
Algumas das motos mais econômicas do Brasil possuem, inclusive, o modelo de motoneta – o que é um fator a se considerar, dependendo da sua estatura, ou de sua preferência para pilotar uma motocicleta.
Confira quais são as motos mais econômicas do Brasil:


Honda Biz

Honda Biz é uma moto tipicamente urbana, e cumpre o seu propósito entre as motos mais econômicas do Brasil. Tecnicamente, ela é uma motoneta, o que significa que o pilota vai sentado, ao invés de montado, e pode apresentar problemas de conforto para pessoas muito grandes.
Lançada em 1998, a Moto Honda Biz tinha o propósito de locomover entregadores de jornal japoneses a um baixo custo – sentados, os entregadores poderiam jogar o jornal sem se desequilibrar, ou precisar parar a moto. A estratégia deu certo: além de ser uma das mais vendidas do Brasil, ela pode fazer uma média de 40 km/l sem grandes dificuldades.

Honda CG

Honda CG é um dos modelos populares mais clássicos do país, e regula custo baixo e economia. Vendida na Brasil desde a década de 1970 – e entre as primeiras posições de venda desde então –  ela apresenta um dos melhores custos benefícios.
O manual indica uma média esperada de 35 km/l em autonomia, mas há uma série de registros jornalísticos que apontam um desempenho superior a 45 km/l.

Suzuki Yes 125

Suzuki Yes 125 está entre as motos de 125 cilindradas mais baratas do país. Ela é, também, uma das mais ágeis em ambiente urbano, por ser uma das mais compactas. Em circulação desde 2005, seu desempenho costuma fazer uma média muito boa de 40 km por litro de combustível.

Yamaha XTZ 125

Yamaha XTZ 125 é o modelo com personalidade mais marcante da lista das motos mais econômicas do Brasil. Diferentemente das outras, com conceito essencialmente urbano, a XTZ tem todo o visual de uma off-road.
Quem gosta do estilo não terá prejuízos com combustível na cidade: ela também é compacta, e seu desempenho com combustível é de 35 km/l.


Yamaha YBR 125

Uma das mais vendidas do país, a Yamaha YBR 125 é um dos principais modelos da Yamaha, e muito apreciada por quem precisa trabalhar diariamente com motocicletas. Além de ser econômica e possuir um custo baixo de compra, a Yamaha YBR apresenta um visual um pouco mais robusto robusto e esportivo do que outros modelos populares, sem perder a agilidade urbana – atividade para a qual ela foi desenvolvida.
Sua autonomia com combustível é, em média, 33 km/l, o que ainda a coloca entre as motos mais econômicas do Brasil.

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